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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Um Casamento saudável gera uma família saudável!

Escrito por Ministério de Famílias | 

Um Casamento saudável gera uma família saudável!

Diga não a violência doméstica!
Não seguir as Leis de Deus é pecado!
Não seguir as Leis dos homens é crime, logo também é pecado.



Alguns dados importantes:

A cada 15 segundos uma mulher é vítima de violência no Brasil. Estima-se que mais da metade das mulheres agredidas sofram caladas e não peçam ajuda.
Uma em cada cinco brasileiras declara ter sofrido algum tipo de violência por parte de algum homem, em geral o marido ou o parceiro.
Pesquisa no Rio de Janeiro mostra que 51,4% dos homens já usaram algum tipo de violência - física, psicológica, sexual - contra sua parceira íntima pelo menos uma vez. Desse total, 25,4% disseram ter usado violência física.
Pesquisas de opinião indicam que os filhos do casal são os que mais perdem nas situações de violência doméstica. Os filhos de 5 a 12 anos de mulheres que sofreram violência apresentam mais problemas. Têm pesadelos, chupam o dedo, urinam na cama, são tímidos ou agressivos.

Dados indicam que nos abrigos de São Paulo a maioria das mulheres atendidas se intitulam evangélicas.

Tipos de violência:

Violência intrafamiliar / violência doméstica - acontece dentro de casa ou unidade doméstica e geralmente é praticada por um membro da família que viva com a vítima. As agressões domésticas incluem: abuso físico, sexual e psicológico, a negligência e o abandono.

Violência física - ação ou omissão que coloque em risco ou cause dano à integridade física de uma pessoa.

Violência moral - ação destinada a caluniar, difamar ou injuriar a honra ou a reputação da mulher.

Violência patrimonial - ato de violência que implique dano, perda, subtração, destruição ou retenção de objetos, documentos pessoais, bens e valores.

Violência psicológica - ação ou omissão destinada a degradar ou controlar as ações, comportamentos, crenças e decisões de outra pessoa por meio de intimidação, manipulação, ameaça direta ou indireta, humilhação, isolamento ou qualquer outra conduta que implique prejuízo à saúde psicológica, à autodeterminação ou ao desenvolvimento pessoal.


Violência sexual - ação que obriga uma pessoa a manter contato sexual, físico ou verbal, ou a participar de outras relações sexuais com uso da força, intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule ou limite a vontade pessoal. Considera-se como violência sexual também o fato de o agressor obrigar a vítima a realizar alguns desses atos com terceiros.

 Consta ainda do Código Penal Brasileiro: a violência sexual pode ser caracterizada de forma física, psicológica ou com ameaça, compreendendo o estupro, a tentativa de estupro, o atentado violento ao pudor e o ato obsceno.
 A psicóloga Esly Carvalho, autora do livro Família em Crise - Enfrentando problemas no lar cristão, diz que a violência doméstica faz parte dos segredos bem guardados de muitas famílias cristãs. Para ela, que é especialista em saúde emocional e costuma tratar os mais diversos tipos de abusos no ambiente familiar, é preciso romper o silêncio.

 Esly chama os crentes à responsabilidade. “A Igreja deve ser a primeira a erguer sua voz profética e denunciar o terrível segredo da violência doméstica”, afirma. Evangélica, Esly acredita que o primeiro passo para se combater a violência doméstica é falar sobre isso. “Quantas vezes você ouviu um sermão sobre violência doméstica?”, indaga. “As pessoas precisam ser orientadas”. “A violência é uma traição. Quando o homem bate numa mulher, ele está traindo os votos matrimoniais. O Evangelho nos chama a uma vida em amor”, declara, observando que a sociedade está muito exposta à violência.

O psicólogo e doutor em educação Ricardo Padovani, de 34 anos, estuda o perfil dos agressores conjugais. Segundo ele, ter sido vítima de maus tratos infantis e ter presenciado o pai agredir a mãe são fatores de risco para tornar-se um agressor, já que a criança aprende que a forma de resolver um conflito é pela violência.

Leituras:

Efésios 5:22 a 33 / 6: 1 a 4.

I Cor 6:19

Romanos 12:10

Col 3: 12

http://www.ministeriodefamilias.com.br/estudos/6-um-casamento-saudavel-gera-uma-familia-saudavel.html

A FAMÍLIA DO(A) CÔNJUGE

"Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne." Gn. 2:24

Deus em sua infinita sabedoria já previa essas interferências familiares e diz: agora as prioridades mudaram, o foco mudou, nasce a partir de agora nova família que precisam amadurecer para cuidar da prole etc. etc.

Muitos interpretam errado esse principio do Deus, uns usam esse versículo para cortar laços familiares, ou até mesmo para se ver livre da sogra, mas não é isso que o Senhor quer.

Deve haver por parte dos familiares a sabedoria de não interferir nas questões do casal e da parte do casal evitar ao máximo levar os problemas diários para os pais, esse tempo é o tempo de amadurecimento e a partir do momento que o casal consegue resolver todas as questões do dia a dia seu relacionamento vai se tornando cada dia mais forte.


CONCLUSÃO

Todo sucesso do casamento está:
O casamento estando bem fortalecido, os demais problemas passarão tranquilamente, a família do outro, as despesas, os filhos que virão, as circunstancias, tudo isso será como escada para o crescimento do casal.


NÃO ENTRE NUMA RELAÇÃO CONJUGAL PARA SER FELIZ, MAS, ENTRE PARA FAZER A OUTRA PARTE FELIZ (Quem está feliz não magoa, não espanca, não desonra, não desaponta etc.)

FONTE:
Postado por Antonio Rubem Rios de Almeida em 29 março 2010 às 19:04
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